Duas esferas idênticas, carregadas com cargas Q = 30 µC estão suspensas a partir de um mesmo ponto por dois fios isolantes de mesmo comprimento como mostra a figura.Em equilíbrio, o ângulo q, formado pelos dois fios isolantes com a vertical, é 45°.Sabendo que a massa de cada esfera é de 1 kg, que a Constante de Coulomb é k =9 × 109 N m2/C2 e que a aceleração da gravidade é g = 10 m/s2, determine a distância entre as duas esferas quando em equilíbrio.
Lembre-sede que µC = 10-6.
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 2.01 Artigos
Texto 2
Cazan decenas de tiburones por ataques mortales en Australia
La BBC cuenta que las autoridades
australianas se han puesto manos a la obra
para cazar a los tiburones que merodean en
[25] sus costas después de que seis personas
fallecieron por sus ataques.
Por su cercanía a la costa y por su
peligrosidad las autoridades han tomado
diferentes medidas entre las que se incluye la
[30] instalación de más de 70 boyas con un cebo
clavado a un arpón para atraer a los tiburones
y permite a los pescadores sacrificar a los que
midan más de tres metros de largo.
Esta medida ha desatado la polémica en
[35] el país entre los que están a favor de la
medida y los que se oponen a ella. En los
últimos meses se han manifestado hasta
6.000 personas para pedir la retirada de estas
boyas.
[40] “Sacrificar tiburones reducirá los ataques,
pero solo porque se reducirá su número, y esa
no es la solución”, asegura el director del
Consejo de Conservación de Australia del
Oeste, Piers Verstegen, que comenta que “es
[45] más probable que te caiga un rayo encima
que sufrir el ataque de un tiburón”. Verstegen
lamenta que las autoridades no hayan
priorizado opciones “no letales”, como
sistemas avanzados de detección de escualos
[50] o campañas de información a los bañistas.
Esta cabecera señala que la organización
ecologista Sea Shepherd encabeza la
campaña en contra del sacrificio de
tiburones. Sea Shepherd elevó la cuestión al
[55] Tribunal Superior del país, que dictó que las
boyas no ponen en peligro la supervivencia de
la especie.
Apunta el uso correcto del artículo “el”:
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
4. Cómo se diseña una ciudad sin coches todo el año
Por CLEMENTE ÁLVAREZ
La forma en que se mueva la gente de una ciudad dependerá en gran medida de cómo dibuje sus calles el urbanista sobre los planos. ¿Es utópico pensar en el diseño de una ciudad moderna sin coches todo el año? Le preguntamos a Francisco Lamíquiz, profesor de Urbanismo de la Escuela de Arquitectura de la UPM: "Claro que se puede, lo que planteas es una realidad, ya existen barrios sin coches en Alemania, Holanda o Reino Unido".
Un caso interesante es el de Quartier Vauban, un barrio de Friburgo de Brisgovia (Alemania) en el que viven más de 5.000 personas. La zona estaba ocupada por instalaciones militares francesas desde la II Guerra Mundial, hasta que en 1992 fue "liberada" para crear un desarrollo urbanístico muy especial.
En Vauban uno puede ir a cualquier parte que necesite sin coche, pues el barrio está planificado especialmente para moverse y conectar con el resto de la ciudad a pie, en bicicleta o transporte público (tranvía). También se puede acceder en automóvil, pero de forma muy restringida. La mayoría de su cerrada red de calles está reservada para el peatón o los juegos de los niños. Además, las plazas de aparcamiento ubicadas en sus márgenes son realmente limitadas. Tanto que para habitar gran parte de las casas se debe firmar un contrato en el que se declara no tener coche y se renuncia a disponer de plaza de aparcamiento.
Como este vecindario, hay otros proyectos urbanos que persiguen este concepto. Sin pretender ir tan lejos, Lamíquiz investiga cómo revertir el proceso contrario que experimentan las periferias de las ciudades españolas, diseñadas en este caso a medida del automóvil: "Los desarrollos urbanísticos actuales son 'ciudades coche'", destaca, a la vez que advierte que se está perdiendo el tradicional concepto de ciudad mediterránea.
El modelo que describe el urbanista puede encontrarse en muchas ciudades del país: calles muy sobredimensionadas pensadas para la circulación del coche (a velocidades elevadas), manzanas fortificadas con espacios públicos en su interior cerrados al exterior y áreas principalmente de usos residenciales (muy parecidos entre sí) desde las que hay que desplazarse en automóvil a parques comerciales, de ocio o empresariales. "El factor proximidad se ha perdido totalmente, las distancias en la ciudad han aumentado y la calle se ha vaciado de gente que ahora vive mirando al interior de las manzanas de vivienda", destaca. Adiós al peatón.
Esta nueva concepción urbanística tiene buena culpa del empeoramiento del tráfico, del aumento del tiempo invertido en desplazarse, de la mayor contaminación atmosférica, del incremento del consumo de energía (y emisiones de CO 2)... La enfermedad de muchas ciudades españolas.
¿Cuál es el remedio? Para el urbanista, la receta es conocida: hay que conseguir que las ciudades sean más densas, restringir y frenar la velocidad de los coches, mezclar las zonas residenciales con otros usos (comerciales, ocio, oficinas...) para acortar las distancias y diseñar los barrios en función del transporte público ("las estaciones o intercambiadores deben ser puntos claves donde haya más concentración de gente").
http://www.soitu.es/soitu/2008/09/18/flts03/1221755261_459846.html (fragmento)
De acuerdo con el autor del texto, ¿las ciudades de hoy están preocupadas con problemas ambientales? ¿Por qué?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Leia o texto a seguir e responda à questão.
BAGUNÇA
No dia do seu aniversário de 7 anos, Kátia acordou e encontrou em sua cama um gatinho, o mais fofinho que ela já tinha visto. Ele a observava com um olhar muito curioso.
- Oi! – disse Kátia. – Qual é o seu nome?
Mas o gatinho só olhava para ela, com cara de travesso.
- Feliz aniversário! – disse a mãe de Kátia, que estava na porta. – Ele ainda não tem um nome. Deixamos para você escolher um para ele.
- Obrigada! – ela disse, pulando da cama e dando um grande abraço em sua mãe. – Ele é exatamente o que eu queria!
Kátia e o gatinho não se desgrudaram mais. Embora ela tivesse ganhado muitos outros presentes, nada se comparava àquela bolinha de pelo que pulava pelo quarto.
- Você precisa de um nome – disse a menina, dando um beijo no focinho do gatinho.
Mas ela não conseguiu escolher um nome para ele, por mais que pensasse. Com a ajuda de seus pais, Kátia fez uma lista de sugestões – Biscoito, Nino, Fofo – mas nenhum desses nomes parecia combinar com ele.
Quando estava chegando a hora de ir dormir, Kátia se sentou para escovar seu cabelo enquanto o gatinho lambia suas patas deitado na cama.
-Você já escolheu um nome para o seu gatinho? – perguntou a mãe de Kátia, enquanto entrava no quarto.
Ela balançou sua cabeça dizendo que não.
- Por que você não pensa durante a noite? – sugeriu sua mãe. – Tenho certeza de que amanhã você já terá pensado em algum nome. Agora é hora de ele ir lá para baixo para você dormir.
- Mas ele quer dormir aqui comigo! – Kátia disse. – Ele me contou!
- Melhor não. Ele vai ficar bem dormindo no corredor em seu novo e aconchegante cesto.
Mas ninguém conseguiu dormir naquela noite, principalmente o gatinho. Ele ficou miando, miando e miando a noite inteira. De manhã os pais de Kátia decidiram que teriam de colocar o gatinho para dormir na sala.
- Talvez estivesse muito frio no corredor para ele – disse sua mãe. – Pelo menos o barulho vai ficar abafado na sala, então ninguém vai ficar acordado por causa dele.
Kátia abraçou o gatinho e acariciou seus pelos. (...)
Naquela noite, a mãe de Kátia colocou o cesto do gatinho na sala.
Kátia acordou com um grito da mãe e desceu as escadas correndo.
- Ai não, gatinho! – ela disse. – O que você fez agora?
O sofá estava todo rasgado e com arranhões do gatinho. Estava destruído.
- Certo! – disse o pai de Kátia. – A partir de agora, esse gatinho vai dormir na cozinha, atrás da porta.
- Mas pai, por que não deixa ele dormir no meu quarto? Ele não vai fazer nenhuma bagunça, eu prometo! – ela implorou.
Porém, seus pais não quiseram escutá-la, e colocaram o cesto do gatinho na cozinha.
Na manhã seguinte, Kátia acordou e foi direto para a cozinha ver o gatinho.
- Ai não! – ela disse, olhando assustada em volta na cozinha. Parecia que um elefante tinha sido solto. Havia comida e bagunça para todos os lados!
Os pais de Kátia ficaram aborrecidos com a bagunça, mas também preocupados.
- Quanta bagunça um gatinho consegue fazer, não? – disse sua mãe, recolhendo o que havia sobrado do jornal de seu marido. – Se ele não se comportar, teremos de pensar em encontrar um novo lar para ele.
- Por favor, não o mande embora! – disse Kátia, chorando. – Acho que ele se sente solitário. Se você deixá-lo dormir no meu quarto, tenho certeza de que ele vai se comportar direitinho.
- Podemos tentar – disse o pai de Kátia. – Mas somente por esta noite. Se ele fizer alguma bagunça ou nos acordar, acho que ele terá de ir embora.
Então, naquela noite, colocaram o cesto do gatinho no quarto de Kátia.
-Você precisa fazer o máximo para se comportar hoje à noite – ela falou seriamente com o gatinho. – Senão, você vai se ver em grandes apuros.
Ela também lhe prometeu que se ele se comportasse ela pensaria em um nome para ele de uma vez por todas na manhã seguinte. O gatinho somente olhou para ela e ronronou, mas Kátia tinha certeza de que ele havia entendido.
De manhã, a mãe de Kátia abriu a porta do quarto bem devagar. Kátia e o gatinho estavam brincando na cama, e não havia nenhum sinal de bagunça.
- Ele se comportou direitinho à noite – disse a menina. – Ele vai poder ficar?
- Claro que sim – disse sua mãe. – Desde que ele se comporte e não faça nenhuma bagunça.
- É isto! – disse Kátia. – Este é o nome perfeito para ele. Vou chamá-lo de Bagunça!
Fonte: Histórias para garotas. São Paulo, Ciranda Cultural, 2010. P.14-19.
Quando Kátia ganhou o gatinho ele ainda não tinha nome.
- a) Por que ele ainda não tinha nome?
- b) Por que Kátia estava achando difícil encontrar um nome para ele?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 23.1 Alfabeto Completo Maiúsculo e Minúsculo
Leia o que Julieta escreveu depois de ficar a tarde toda tomando conta de seu priminho Tico.
ZIRALDO. Diário de Julieta 2 - As histórias mais secretas da Menina Maluquinha. Rio de Janeiro, Editora Globo, 2010.
Leia o bilhete que Tia Rosélia escreveu para Julieta. Copie as palavras escritas com letra maiúscula e explique por que elas foram escritas assim
- Literatura | 4.2 Realismo
Já a tarde caía quando recolhemos muito lentamente. E toda essa adorável paz do céu, realmente celestial, e dos campos, onde cada folhinha conservava uma quietação contemplativa, na luz docemente desmaiada, pousando sobre as coisas com um liso e leve afago, penetrava tão profundamente Jacinto, que eu o senti, no silêncio em que caíramos, suspirar de puro alívio.
Depois, muito gravemente:
– Tu dizes que na Natureza não há pensamento...
– Outra vez! Olha que maçada! Eu...
– Mas é por estar nela suprimido o pensamento que lhe está poupado o sofrimento! Nós, desgraçados, não podemos suprimir o pensamento, mas certamente o podemos disciplinar e impedir que ele se estonteie e se esfalfe, como na fornalha das cidades, ideando gozos que nunca se realizam, aspirando a certezas que nunca se atingem!... E é o que aconselham estas colinas e estas árvores à nossa alma, que vela e se agita – que viva na paz de um sonho vago e nada apeteça, nada tema, contra nada se insurja, e deixe o mundo rolar, não esperando dele senão um rumor de harmonia, que a embale e lhe favoreça o dormir dentro da mão de Deus. Hem, não te parece, Zé Fernandes?
– Talvez. Mas é necessário então viver num mosteiro, com o temperamento de S. Bruno, ou ter cento e quarenta contos de renda e o desplante de certos Jacintos...
Eça de Queirós, A cidade e as serras.
(FUVEST 2007 1ª FASE) Considerado no contexto de A cidade e as serras, o diálogo presente no excerto revela que, nesse romance de Eça de Queirós, o elogio da natureza e da vida rural