Um estudante dispõe de 40 pilhas, sendo que cada uma delas possui fem igual a 1,5V e resistência interna de 0,25 ohm.Elas serão associadas e, posteriormente, ligadas num resistor de imersão de resistência elétrica igual a 2,5ohm .Desejando-se elevar a temperatura em 10° de 1000g de um líquido cujo calor específico é igual a 4,5J/g°C no menor tempo possível, este estudante montou uma associação utilizando todas as pilhas. Sendo assim, o tempo de aquecimento do líquido, em minutos, foi, aproximadamente, igual a:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
O que mais a impressionou no passeio foi a miséria geral, a falta de cultivo, a pobreza das casas, o ar triste, abatido da gente pobre. [...] Havendo tanto barro, tanta água, por que as casas não eram de tijolos e não tinham telhas? Era sempre aquele sapê sinistro e aquele “sopapo” que deixava ver a trama de varas, como o esqueleto de um doente. Por que ao redor dessas casas não havia culturas, uma horta, um pomar? [...] Não podia ser preguiça só ou indolência. Para o seu gasto, para uso próprio, o homem tem sempre energia para trabalhar relativamente. [...] Seria a terra? Que seria? E todas essas questões desafiavam a sua curiosidade, o seu desejo de saber, e também a sua piedade e simpatia por aqueles párias, maltrapilhos, mal alojados, talvez com fome, sorumbáticos!...
BARRETO, L. Triste Fim de Policarpo Quaresma. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
O trecho exposto é da personagem Olga, de Triste Fim de Policarpo Quaresma. Em Lima Barreto, a sequência grande de perguntas ao longo do texto configura o
- Língua Espanhola | 2.02 Substantivos
(UPF) El mundo pacta nuevas metas para reducir la pobreza y la desigualdad
La Cumbre de la ONU acuerda la nueva agenda global 2015-2030
Con los denominados Objetivos del Milenio aún por cumplir, los grandes líderes se reunieron este viernes en Nueva York para impulsar una agenda que haga del mundo un lugar menos pobre, menos desigual y menos autodestructivo en un plazo de 15 años. Los jefes de Estado y de Gobierno de más de 190 países aprobaron por aclamación en una cumbre de Naciones Unidas un programa que, bajo el nombre Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS), fija 1una serie de retos ambiciosos hasta 2030 y es la continuación del plan de 2000.
El Papa, la joven Nobel de la Paz Malala Yousafzai y hasta la actuación de la cantante Shakira, embajadora de buena voluntad de la ONU, formaron parte de lo que, 2a la postre, fue la puesta de largo de un acuerdo alcanzado este verano tras dos años de debate. Se trata una agenda de 17 grandes objetivos muy diferente de la anterior, ya que no afecta únicamente a los países en desarrollo, sino a todos los Estados miembros, y eso significa que 3a ella se deben desde Suecia hasta la República Centroafricana, pasando por España.
4Además, llega 5tras una enorme crisis económica global de la que el mundo a duras penas se recupera, que ha abierto la brecha social en las naciones ricas y ha supuesto un duro golpe para el impulso de los países emergentes. Los 17 objetivos, estructurados en 169 metas, buscan en líneas generales erradicar por completo la pobreza extrema (vivir con menos de dólares diarios), garantizar la universalidad de la educación, combatir el cambio climático y que la igualdad entre hombres y mujeres traspase los discursos y las normas para ser una realidad.
“Este es un momento decisivo para la historia de la humanidad. La agenda es una promesa de los países miembros con los ciudadanos de todo el mundo para acabar con la pobreza en todas sus formas”, dijo el secretario general de la ONU, Ban Ki-moon, quien reclamó “compromisos políticos” en el arranque de la cumbre, que finaliza el domingo para dar paso a la asamblea general de la institución, que cumple 70 años.
La trascendencia real supone un relativo acto de fe, dado que los objetivos no suponen obligado cumplimiento y que, dada la diversidad de puntos de partida de cada país, 6los Estados diseñarán a medida su propia hoja de ruta. China y Arabia Saudí son dos de los más países más recelosos por los objetivos en libertad de expresión e igualdad entre mujeres y hombres.
No será hasta marzo de 2016 cuando los países diseñen los indicadores para evaluar los progresos en los diferentes ámbitos y los objetivos no se han precisado todavía. Las vías para financiar los nuevos objetivos se pactaron este verano en otra cumbre en Addis Abeba (Etiopía).
Disponible en: http://internacional.elpais.com/internacional/2015/09/25/actualidad/1443204067_242831.html.
Adaptado. Accedido el 25 set. 2015
Las expresiones “Además” y “tras” (ref. 4 y 5) significan, en portugués, respectivamente:
- Matemática | 15.2 Reta
(ESCOLA NAVAL) As retas r1: 2x – y + 1 = 0; r2 : x + y + 3 = 0 e r3 : ᵅx + y – 5 = 0 concorrem em um mesmo ponto P para determinado valor de ᵅ € R. Sendo assim, pode-se afirmar que o valor da expressão é:
- Língua Portuguesa | 1.1 Variações Linguísticas
Os linguistas têm notado a expansão do tratamento informal. “Tenho 78 anos e devia ser tratado por senhor, mas meus alunos mais jovens me tratam por você”, diz o professor Ataliba Castilho, aparentemente sem se incomodar com a informalidade, inconcebível em seus tempos de estudante. O você, porém, não reinará sozinho. O tu predomina em Porto Alegre e convive com o você no Rio de Janeiro e em Recife, enquanto você é o tratamento predominante em São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte e Salvador. O tu já era mais próximo e menos formal que você nas quase 500 cartas do acervo on-line de uma instituição universitária, quase todas de poetas, políticos e outras personalidades do final do século XIX e inicio do XX.
Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br. acesso em: 21 abr. 2015 (adaptado).
No texto, constata-se que os usos de pronomes variaram ao longo do tempo e que atualmente têm empregos diversos pelas regiões do Brasil. Esse processo revela que
- Língua Portuguesa | 1.4 Função do Texto, Função Social e Objeto Comunicativo
Trechos do discurso de Ulysses Guimarães na promulgação da Constituição em 1988
Senhoras e senhores constituintes.
Dois de fevereiro de 1987. Ecoam nesta sala as reivindicações das ruas. A Nação quer mudar. A Nação deve mudar. A Nação vai mudar. São palavras constantes do discurso de posse como presidente da Assembleia Nacional Constituinte.
Hoje, 5 de outubro de 1988, no que tange à Constituição, a Nação mudou. A Constituição mudou na sua elaboração, mudou na definição dos Poderes. Mudou restaurando a federação, mudou quando quer mudar o homem cidadão. E é só cidadão quem ganha justo e suficiente salário, lê e escreve, mora, tem hospital e remédio, lazer quando descansa.
A Nação nos mandou executar um serviço. Nós o fizemos com amor, aplicação e sem medo.
A Constituição certamente não é perfeita. Ela própria o confessa ao admitir a reforma. Quanto a ela, discordar, sim. Divergir, sim. Descumprir, jamais. Afrontá-la, nunca.
Quando, após tantos anos de lutas e sacrifícios, promulgamos o Estatuto do Homem, da Liberdade e da Democracia, bradamos por imposição de sua honra.
Nós, os legisladores, ampliamos os nossos deveres. Teremos de honrá-los. A Nação repudia a preguiça, a negligência e a inépcia.
O povo é o superlegislador habilitado a rejeitar pelo referendo os projetos aprovados pelo Parlamento.
Não é a Constituição perfeita, mas será útil, pioneira, desbravadora.
Termino com as palavras com que comecei esta fala.
A Nação quer mudar. A Nação deve mudar. A Nação vai mudar. A Constituição pretende ser a voz, a letra, a vontade política da sociedade rumo à mudança.
Que a promulgação seja o nosso grito.
Mudar para vencer. Muda, Brasil!
Disponível em: www.senadofederal.br. Acesso em: 30 out. 2021.
O discurso de Ulysses Guimarães apresenta características de duas funções da linguagem: ora revela a subjetividade de quem vive um momento histórico, ora busca informar a população sobre a Carta Magna. Essas duas funções manifestam-se, respectivamente, nos trechos: