No circuito da figura 1, após o fechamento da chave Ch o resistor R dissipa uma energia de 8.10-6Wh (watts-hora). Para que essa energia seja dissipada, o capacitor C de 100µF deve ser carregado completamente pelo circuito da figura 2, ao ser ligado entre os pontos:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa
TEXTO I
Enfim, chegou a hora da encomendação e da partida. Sancha quis despedir-se do marido, e o desespero daquele lance consternou a todos. Muitos homens choravam também, as mulheres todas. Só Capitu, amparando a viúva, parecia vencer-se a si mesma. No meio dela, Capitu olhou alguns instantes para o cadáver tão fixa, tão apaixonadamente fixa, que não admira lhe saltassem algumas lágrimas poucas e caladas.
As minhas cessaram logo. Fiquei a ver as dela; Capitu enxugou-as depressa, olhando a furto para a gente que estava na sala. Momento houve em que os olhos de Capitu fitaram o defunto, quais os da viúva, sem o pranto nem palavras desta, mas grandes e abertos, como a vaga do mar lá fora, como se quisesse tragar também o nadador da manhã.
ASSIS, M. Dom Casmurro. São Paulo: L&PM, 1997. [Fragmento]
TEXTO II
Machado inventava situações narrativas, ou narradores postos em situações: fábulas cujo drama só se completa quando levamos em conta a falta de isenção, a parcialidade ativa do próprio fabulista. Este vê comprometida a sua autoridade, o seu estatuto superior, de exceção, para ser trazido ao universo das demais personagens, como uma delas, com fisionomia individualizada, problemática e sobretudo inconfessável.
SCHWARZ, R. A poesia envenenada de Dom Casmurro.Novos Estudos. n. 29, mar. 1991. [Fragmento]
Em Dom Casmurro, o narrador-personagem Bentinho relata sua vida e seu relacionamento com a esposa Capitu e o amigo Escobar. A respeito dessa narrativa, o acadêmico Roberto Schwarz chama a atenção para a parcialidade do discurso de Bentinho que, no fragmento em análise, é identificada por meio da
- Filosofia | 4.3 Empiristas e Racionalistas
(UECE) Sobre a questão da liberdade em Spinoza, a filósofa brasileira Marilena Chauí afirma o seguinte:
“[...] o poder teológico-político é duplamente violento. Em primeiro lugar, porque pretende roubar dos homens a origem de suas ações sociais e políticas, colocando-as como cumprimento a mandamentos transcendentes de uma vontade divina incompreensível ou secreta, fundamento da ‘razão de Estado’. Em segundo, porque as leis divinas reveladas, postas como leis políticas ou civis, impedem o exercício da liberdade, pois não regulam apenas usos e costumes, mas também a linguagem e o pensamento, procurando dominar não só os corpos, mas também os espíritos”.
CHAUÍ, Marilena. Espinosa, uma subversão filosófica. Revista CULT, 14 de março de 2010. Disponível em: https://revistacult.uol.com.br/home/baruch-espinosa/.
O poder teológico-político é violento, porque
- Biologia | 10.1 Características Gerais, Poríferos e Cnidários
(PUCRJ) Observe os cladogramas abaixo e assinale a afirmativa correta. Considere A, B e C como sendo três espécies distintas.
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(CEFET-MG) Analise o esquema seguinte.
Se os pratos da balança estão equilibrados, então a soma dos pesos dos objetos em kg, é:
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(UNICENTRO) As pilhas de zinco-mercúrio, utilizadas em relógios e cronômetros, produzem energia a partir das reações representadas pelas semi-equações:
Zn(s) + 2OH–(aq) ⇌ Zn(OH)2(s) + 2e–
HgO(s) + H2O(l) + 2e– ⇌ Hg(l) + 2OH–(aq)
A partir da análise dessas semi-equações, pode-se afirmar: